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Henrique Marques
Viajar!
Passe as fotos ou clique-as, para vê-las aumentadas.
Separei aqui algumas fotos das principais viagens que fiz. Viajar, realmente, alimenta a mente, exercita o espírito e as pernas.
Comidas e bebidas novas, chão pisado por gente famosa de mais de 1.000 anos atrás. Coisas lindas! Quanta história!
Mas o melhor de tudo, o que fez que essas viagens fossem demais, foi a companhia que tive de pessoas muito especiais pra mim: minha mulher e minhas filhas.


20180616 - Assis (86)

20180616_-_Assis_(87),_Pça_do_Município,_Templo_de_Minerva

20180616_-_Assis_(160),_Basílica_de_S_Francisco

20180616 - Assis (86)
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Assis (em italiano: Assisi; anteriormente Asisium, em latim) é uma cidade (e comuna italiana) e sé episcopal no flanco ocidental do Monte Subasio, na região da Umbria, província de Perugia, com cerca de 24.443 habitantes. Estende-se por uma área de 186 km², tendo uma densidade populacional de 131 hab/km². Faz fronteira com Bastia Umbra, Bettona, Cannara, Nocera Umbra, Perugia, Spello, Valfabbrica, Valtopina.
É famosa por ter sido o local de nascimento de São Francisco de Assis (Francesco Bernadone), que lá fundou a Ordem dos Franciscanos em 1208, e de Santa Clara de Assis (Chiara d'Offreducci), fundadora da Ordem das Clarissas.
Era conhecida como Asisium durante o período romano.
A Basílica de São Francisco de Assis é um edifício classificado pela UNESCO como Património Mundial. O mosteiro franciscano e a basílica inferior e superior de São Francisco começaram a ser erigidos logo a seguir à sua canonização em 1228, tendo ficado completos em 1253. A basílica inferior tem afrescos de Cimabue e a superior do seu discípulo Giotto que retratam cenas da vida do santo.
Em Outubro de 1986 e Janeiro de 2002 o Papa João Paulo II reuniu em Assis com líderes das grandes religiões do mundo para orações conjuntas pela paz.
No dia 26 de Setembro de 1997, Assis foi atingida por dois violentos sismos que causaram quatro mortes. A basílica foi seriamente danificada (parte do tecto ruiu, destruindo um fresco de Cimabue), e esteve fechada para restauro durante dois anos.
A cidade de Assis e zonas circundantes têm cerca de 25 600 habitantes numa área de cerca de 187 km²; a cidade propriamente dita, tem cerca de 5 500 residentes.

20180616 - Siena (33), Catedral de Siena 1263

20180616 - Siena (10)

20180616_-_Siena_(133),_Basílica_de_S_Domenico

20180616 - Siena (33), Catedral de Siena 1263
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Siena (em português também conhecida como Sena) é uma cidade e sede de comuna italiana na região da Toscana, província do mesmo nome, com cerca de 52.775 (ISTAT 2003) habitantes. Estende-se por uma área de 118 km², tendo uma densidade populacional de 447 hab/km². Faz fronteira com Asciano, Castelnuovo Berardenga, Monteriggioni, Monteroni d'Arbia e Sovicille.
Siena é universalmente conhecida pelo seu patrimônio artístico e pela notável unidade estilística do seu centro histórico, classificado pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade. E também foi a cidade em que o grande artista renascentista Baldassare Peruzzi nasceu.
Segundo a mitologia romana, Siena foi fundada por Sênio, filho de Remo, e podem-se encontrar numerosas estátuas e obras de arte mostrando, tal como em Roma, os irmãos amamentados pela loba. Foi um povoamento etrusco e depois colônia romana (Saena Julia) refundada pelo imperador Augusto. Era, contudo, uma pequena povoação, longe das rotas principais do Império. No século V, torna-se sede de uma siena cristã.
As antigas famílias aristocráticas de Siena reclamam origem nos Lombardos e à data da submissão da Lombardia a Carlos Magno (774). A grande influência da cidade como pólo cultural, artístico e político é iniciada no século XII, quando se converte num burgo autogovernado de cariz republicano, substituindo o esquema feudal.
Todavia, o esquema político conduziu sempre a lutas internas entre nobres e externas com a cidade rival de Florença. Data do século XIII a ruptura entre as facções rivais dos Guibelinos de Siena e dos Guelfos de Florença, que seria argumento para a Divina Comédia de Dante.
Em 4 de setembro de 1260, os Guibelinos apoiaram as forças do rei Manfredo da Sicília e derrotaram os Guelfos em Montaperti, que tinham um exército muito superior em armas e homens. Antes da batalha, toda a cidade fora consagrada à Virgem Maria e confiada à sua proteção. Hoje, essa proteção é recordada e renovada, lembrando os sienenses da ameaça dos aliados da Segunda Guerra Mundial de bombardearam a cidade em 1944, o que felizmente não veio a acontecer.
Siena rivalizou no campo das artes durante o período medieval até o século XIV com as cidades vizinhas. Porém, devastada em 1348 pela Peste Negra, nunca recuperou o seu esplendor, perdendo também a sua rivalidade interurbana com Florença. A Siena actual tem um aspecto muito semelhante ao dos séculos XIII-XIV. Detém uma universidade fundada em 1203, famosa pelas faculdades de Direito e Medicina, e que é uma das mais prestigiadas universidades italianas.
Em 1557 perde a independência e é integrada nas formações políticas e administrativas da Toscana.
Siena também deu vários Papas, sendo eles: Alexandre III, Pio II, Pio III e Alexandre VII.
Os dois grandes santos de Siena são Santa Catarina (1347-1380) e São Bernardino (1380-1444). Catarina Benincasa, filha de um humilde tintureiro, fez-se irmã na Ordem Terceira dominicana (para leigos)e viveu como monja na casa dos pais. É famosa pelo intercâmbio interior com o próprio Cristo, que num êxtase lhe disse: "Eu sou aquele que é e tú és aquela que não é". Apesar da origem modesta, influenciou papas e príncipes com sua sabedoria e seu exemplo, conseguindo inclusive convencer o papa de então, contra a maioria dos cardeais, a regressar a Roma do exílio de Avinhon na França. Quanto ao franciscano São Bernardino, ele é célebre por ter sido o maior expoente, no Catolicismo, da via espiritual de invocação do Nome Divino, que encontra similares em todas as grandes religiões, do Budismo (nembutsu) ao Islã (dhikr) e ao Hinduísmo (mantra). Os sermões que Bernbardino fez na praça central de Siena provocaram tal fervor religioso e devoção ao nome de Jesus que o conselho municipal decidiu colocar o monograma do nome de Jesus (composto pelas letras IHS, significando "Jesus salvador dos homens")na fachada do prédio do governo. Do mesmo modo, muitos cidadãos o pintaram sobre as fachadas de suas casas, como até hoje se pode ver na cidade.
A sua catedral, iniciada em meados do século XII, é um representativo exemplo da arquitetura gótica italiana. A fachada principal, obra de Giovani Pisano, foi terminada em 1380; no interior pode ver-se o púlpito octogonal apoiado sobre leões de Nicola Pisano, e o seu pavimento de mosaicos. Sob a catedral, no baptistério, encontra-se a magnífica pia baptismal com baixo-relevos de Donatello, Ghiberti, Jacopo della Quercia e outros escultores do século XV. A Pinacoteca Nacional de Siena tem importante coleção de obras do Trecento e do Quattrocento.
A praça principal, em forma de meia-lua, é a Piazza del Campo, e é onde se encontra o Palazzo Pubblico (câmara municipal ou prefeitura, século XIV), com o famoso Campanile (campanário), e onde se encontram os afrescos de Simone Martini e Ambrogio Lorenzetti e relevos da Fuente Gaia de Jacopo della Quercia. Nesta praça também está a alta Torre del Mangia. Na Piazza del Campo realiza-se a famosa e emotiva corrida de cavalos chamada Palio di Siena. O Palio é feito duas vezes por ano, a 2 de Julho e 16 de Agosto, com 10 cavalos e cavaleiros, e cada par representa um dos 17 bairros da cidade,designados contrade. Excepcionalmente, em anos de Jubileu realiza-se um terceiro siena.

20180616_-_Z_Florença_(11)

20180617_-_B_-_Florença,_Museu_A_Galeria_da_Academia_(43)

20180617_-_Q_Florença_(20),_Piazzale_Michelangelo

20180616_-_Z_Florença_(11)
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Florença (em italiano: Firenze e em latim: Florentina) é um munícipio italiano, sub-capital e maior cidade da região da Toscana e da província homônima, com cerca de 377 207 habitantes (1.007.252 a cidade metropolitana). Estende-se por uma área de 102,41 km², tendo uma densidade populacional de 3683 hab/km². Faz fronteira com Bagno a Ripoli, Campi Bisenzio, Fiesole, Impruneta, Scandicci, Sesto Fiorentino. Florença foi durante muito tempo considerada a capital da moda.
A cidade é considerada o berço do Renascimento italiano, e uma das cidades mais belas do mundo. Tornou-se célebre também por ser a cidade natal de Dante Alighieri, autor da Divina Comédia, que é um marco da literatura universal e de onde a língua italiana moderna tem várias influências. Nesse poema ele descreve a cidade de Florença em muitas passagens, assim como alguns de seus contemporâneos florentinos célebres, como Guido Cavalcanti, amigo que também era poeta e ativo na vida política da cidade, que também são personagens da obra. Também é florentino Cimabue, o último grande pintor italiano a seguir a tradição bizantina, e responsável pela "descoberta" de Giotto.
Florença tem origem num antigo povoado etrusco, e foi governada pela família Médici desde o início do século XV até meados do século XVIII. O primeiro líder da cidade pertencente à família Médici foi Cosme de Médici, que chegou ao poder em 1437. Foi um protector dos judeus na cidade, iniciando uma longa relação da família com a comunidade judaica. A Grande Sinagoga de Florença, também conhecida como Tempio Maggiore ("Templo Principal"), é considerada uma das mais belas da Europa. Destacam-se as diversas e belíssimas catedrais de épocas e estilos diferentes. A cidade também é cenário de obras de artistas do Renascimento, como Michelangelo, Leonardo da Vinci, Giotto di Bondone, Sandro Botticelli, Rafael, Donatello, entre outros. Nesta cidade nasceram os papas Leão X, Clemente VII, Clemente VIII, Leão XI, Urbano VIII e Clemente XII.
O símbolo usado no brasão e no gonfalão de Florença é uma flor-de-lis de gules desabrochada (em italiano, giglio bottonato ou giglio di Firenze), símbolo da cidade desde o século XI. Atualmente a flor-de-lis é vermelha sobre fundo branco mas antigamente as cores eram invertidas, justamente em referência à cor das flores da Iris florentina. As cores atuais remontam a 1251 quando os gibelinos, no exílio, continuavam a ostentar o símbolo de Florença. Foi então que os guelfos, que controlavam a cidade, passaram a distinguir-se dos seus adversários, invertendo as cores. Tal inversão permaneceu até os dias atuais.
Patrimônio
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Santa Maria del Fiore (Catedral de Florença)
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Palazzo Vecchio (Palácio Velho)
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Galleria degli Uffizi
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Palácio Pitti
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Palazzo Strozzi
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Ponte Vecchio (Velha Ponte)
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Santa Maria Novella
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Batistério de São João
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Museu Nacional do Bargello
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Galeria da Academia
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Palazzo Spini Feroni, alberga o Museu Salvatore Ferragamo
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Palazzo Medici Riccardi
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Palazzo Davanzati, Museu da Casa Florentina Antiga

20180617 - Pisa (17), Piazza dei Miracoli

20180617 - Pisa (6), Piazza dei Miracoli

20180617 - Pisa (106), Piazza dei Miracoli

20180617 - Pisa (17), Piazza dei Miracoli
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Pisa é uma comuna italiana da região da Toscana, província de Pisa, com cerca de 85 379 habitantes. Estende-se por uma área de 185 km², tendo uma densidade populacional de 462 hab/km². Faz fronteira com Cascina, Collesalvetti (LI), Livorno (LI), San Giuliano Terme. Descobertas arqueológicas recentes revelaram a existência de um grande porto fluvial da época romana no seu subsolo. Nessas descobertas foram encontradas mais de 30 embarcações de vários modelos, algumas delas intactas e ainda com a mercadoria que transportavam, tendo sido recuperados muitos objetos. Tal facto deve-se à conservação possibilitada pelos sedimentos depositados ao longo do tempo pelo Rio Arno. Há 20 séculos o estuário encontrava-se a 4 km do mar o que fazia do Porto das Maravilhas o maior porto romano, só igualado na sua importância pelo porto de Óstia, perto de Roma; atualmente a cidade encontra-se a 17 km do litoral. Acredita-se que a inclinação da famosa Torre de Pisa se deva ao fato de lá ter existido mar ou um estuário maior que o atual. O porto encontra-se sob a estação ferroviária de San Rossore. Diz a tradição que foi no Porto de Pisa que São Pedro desembarcou para pregar o Evangelho, tendo daí seguido para Roma.
Pisa era conhecida como Colonia Obsequens Iulia Pisana durante o período romano.
Uma das Repúblicas Marítimas, Pisa, em 1016, junto com Gênova e outros aliados, expulsaram os sarracenos e conquistaram a Córsega e a Sardenha, e adquiriram o controle do mar Tirreno. Um século depois conquistaram as ilhas Baleares.
Pisa, que naquele tempo estava à beira-mar, na foz do rio Arno, alcança o apogeu do seu esplendor entre o século XII e o século XIII , quando os seus navios controlavam o Mediterrâneo ocidental. A rivalidade entre Pisa e Génova intensificou-se no século XIII e culminou na batalha naval da Meloria (1284), a qual marcou o declínio da potência pisana, tendo Pisa renunciado a qualquer pretensão sobre a Córsega e cedido a Gênova parte da Sardenha (1299).
Nesta cidade se reuniu em 1409 um Concílio para tentar regular o Grande Cisma do Ocidente.

20180618_-_Bolonha_(76),_Palazzo_Dell’Archiginnasio_-_Univ_de_Bolonha

20180618_-_Bolonha_(51),_Palazzo_Dell’Archiginnasio_-_Univ_de_Bolonha

20180618 - Bolonha (175), Basilica di San Petronio

20180618_-_Bolonha_(76),_Palazzo_Dell’Archiginnasio_-_Univ_de_Bolonha
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Bolonha (Bologna /boˈloɲɲa/ em italiano) é uma comuna italiana, capital e a maior cidade da região da Emília-Romanha, província de Bolonha, mais especificamente, entre os rios Reno e o Savena. Bolonha é uma cidade universitária animada e cosmopolita italiana, com espetacular história, arte, culinária, música e cultura, com cerca de 390 000 habitantes, é a sétima maior cidade em termos de população na Itália e é o coração de uma área metropolitana (oficialmente reconhecida pelo governo italiano como uma cidade metropolitana) de cerca de 1 000 000 habitantes. Localiza-se no centro norte do país. Estende-se por uma área de 140 km², tendo uma densidade populacional de 2 643 hab/km².
Cidade Etrusca em 510 a.C. No século II a.C., constituía uma colónia romana. Com a queda deste império, passou a pertencer ao Império Bizantino, submetida a Ravena. No século XII era uma cidade independente e muito próspera. Em 1506 esteve sob controle papal. Entre 1796 e 1815, Bolonha foi ocupada por Napoleão Bonaparte; posteriormente, até 1859, pertenceu aos Estados Pontifícios. Durante o período monárquico era um centro republicano emblemático e durante a Segunda Guerra Mundial foi intensamente bombardeada. Com o final do conflito tornou-se no centro italiano do socialismo e do comunismo.
Monumentos e outros locais de interesse
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Basílica de São Petrônio, na Praça Maior
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Torre dos Asinelli
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Praça e fonte de Neptuno
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Igreja de Santa Maria dos Escravos
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Palazzo Re Enzo
É a partir desta cidade que a região comercializa os seus produtos agrícolas. Centro de cruzamento de diferentes meios de comunicação terrestres e marítimos, editorial e educativo, Bolonha possuiu a mais antiga universidade do Mundo ainda em funcionamento. Nela estudaram os poetas italianos mais famosos, como Dante Alighieri e Petrarca. As suas indústrias são principalmente de maquinaria agrícola, de aço, química e alimentar.
A Universidade de Bolonha (Università di Bologna, em italiano) é considerada a universidade mais antiga da Europa, tendo sido fundada em Bolonha, na Itália, em 1088.
A sua história entrelaça-se com grandes personagens da história e da ciência. Na Idade Média, foi famosa em toda a Europa por suas escolas de Humanas e Direito Civil. Os primeiros professores que se têm registro são Pepone e Irnerio. Este último foi denominado pela história do Direito como "Lucerna Iuris" (a luz do Direito). Em 1158, o Imperador Federico I promulga uma "Constitutio Habita" (lei orgânica da universidade) que transforma praticamente a Universidade de Bolonha em uma Cidade Estado.
Em 1364, vários teólogos começaram o ensino de Teologia. Em Bolonha passaram períodos de estudo Dante Alighieri, Francesco Petrarca, Guido Guinizzelli, Cino da Pistoia, Cecco d'Ascoli, Re Enzo, Salimbene de Parma e Coluccio Salutati.
No século XV se destacaram os ensinamentos de grego e hebraico, e no século XVI, os da "magia natural", que hoje seria a ciência experimental. O filósofo e professor Pietro Pomponazzi apoiou o estudo das leis naturais, apesar dos pontos de vista conservadores da Teologia e da Filosofia. Uma figura representativa deste período é Ulisse Aldrovandi, que estendeu a sua contribuição para o estudo da química, de fósseis de animais, e naturezas diversas que ele coletou e classificou.
No século XVI, Gaspare Tagliacozzi leva os primeiros estudos de cirurgia plástica. A idade de ouro da medicina em Bolonha coincide com os ensinamentos de Marcello Malpighi, no século XVII, que trabalha arduamente na pesquisa anatômica.
É enorme o prestígio da Universidade de Bolonha em toda a Europa e consequentemente tornou-se um destino para pessoas famosas, como Thomas Becket, Paracelso, Raimundo de Penaforte, Albrecht Dürer, São Carlos Borromeu, Torquato Tasso, Carlo Goldoni entre outros.
Também estudou em Bolonha Pico della Mirandola e Leon Battista Alberti, no curso de Direito Canônico (Direito da Igreja Católica). Nicolau Copérnico estudou Direito Pontifício, e ali iniciou suas observações astronômicas.
Com a Revolução Industrial no século XVIII, a Universidade promove o desenvolvimento da ciência e da tecnologia. A este período pertencem os grandes Luigi Galvani que, juntamente com Alessandro Volta, Benjamin Franklin e Henry Cavendish, são os fundadores da ciência moderna.
O período após o nascimento da Itália como estado unitário é para a Universidade de Bolonha um tempo de grande avivamento, em que se destacam as figuras de Giovanni Cappellini, Giosuè Carducci, Giovanni Pascoli, Augusto Righi, Federico Enriquez, Giacomo Ciamician e Augusto Murri.
Em 1888 comemorou-se o oitavo centenário da Universidade, que reuniu representantes de todas as universidades do mundo, para honrar a Mater Universitas. A cerimônia foi uma celebração grandiosa, as universidades reconheceram suas raízes e as sua contribuição a toda a Humanidade.
Chamada oficialmente Alma mater studiorum, a universidade de Bolonha é uma instituição que hoje oferece cursos de Artes, Direito, Medicina, Farmácia, Matemática, Engenharia, Agronomia, Medicina Veterinária, Arquitetura e Pedagogia.
O semiólogo e escritor italiano Umberto Eco era o titular da cadeira de Semiótica nessa universidade. O ex-primeiro-ministro da Itália, Romano Prodi, é professor do departamento de Economia.

20180618_-_Pádua_(32),_Centro_Histórico,_Prato_della_Valle

20180618 - Pádua (18), Basílica de Santo Antônio de Pádua

20180618 - Pádua (70)

20180618_-_Pádua_(32),_Centro_Histórico,_Prato_della_Valle
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Pádua (em italiano: Padova; em vêneto: Padoa) é uma cidade italiana de 211 560 habitantes (440 023 com a sua área metropolitana.
Capital da província homônima, localiza-se na região do Vêneto, no nordeste do país. Era conhecida como Patávio (em latim: Patavium) durante o período romano.
Sede de uma antiga e prestigiosa universidade, a Universidade de Pádua, a cidade apresenta inúmeros testemunhos de um rico passado histórico, cultural e artístico, que fazem com que seja um notório destino turístico. Atualmente a cidade é um importante centro econômico, e um dos maiores centros de transporte intermodal de toda a Europa.
Estende-se por uma área de 92 km², tendo uma densidade populacional de 2267 hab/km². Faz fronteira com Abano Terme, Albignasego, Cadoneghe, Legnaro, Limena, Noventa Padovana, Ponte San Nicolò, Rubano, Saonara, Selvazzano Dentro, Vigodarzere, Vigonovo (VE), Vigonza, Villafranca Padovana.
Entre outras coisas, a cidade é conhecida internacionalmente por ser a cidade onde Santo Antônio famoso franciscano português (também conhecido como Santo Antônio de Lisboa - cidade onde nasceu em 1195) passou parte de sua vida e faleceu em 1231. A data de sua morte, 13 de junho, é festejada pelos paduanos como a festa del Santo.
Pádua é geminada com:
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Coimbra, Portugal, desde 1998
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Cagliari, Itália, desde 2002
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Zadar, Croácia, desde 2003
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Jundiaí, Brasil
Curiosidades
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Em Pádua se passa parte da história da peça A Megera Domada, de William Shakespeare.
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Galileu Galilei viveu 18 anos de sua vida em Pádua.
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A Universidade de Pádua é uma das mais antigas universidades no mundo (a sétima no mundo e, terceira na Itália), fundada no ano de 1222.
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O Jardim Botânico de Pádua, um sítio património mundial da UNESCO. É o Jardim Botânico Universitário mais antigo do mundo, fundado em 1545.
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Santo Antônio tinha o desejo de morrer em Pádua, mas morreu no caminho.
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